Scorsese dirigindo Sacha Baron Cohen.
Primeira experiência em 3D do diretor estreia hj nos EUA e aqui, em fevereiro.
Asa Butterfield (de "O menino do pijama listrado") no papel principal.
IM_PER_DÍ_VEL !!!
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
35mm. Obsoleto em breve.
Uma questão muito debatida durante o útimo de Festival do Rio foi a inexpressiva abrangência do cinema digital no Brasil.
"Todos os estúdios vão deixar de lançar cópias físicas rapidamente, e os fabricantes de películas vão fechar suas fábricas. Não haverá filmes para quem não passar logo da película para o digital" , afirmou Howard Kiedaisch, CEO da Arts Alliance ( empresa europeia que media contratos entre distribuidores e exibidores para financiar a digitalização ), em um de seus pronunciamentos dentro do evento.
Vamos para algumas informações, atuais, deste contexto aqui no Brasil:
* Somente 14% das salas do país possuem projeção digital.
14% de 2.300 salas = 322 salas digitalizadas.
Em números de salas digitais, estamos no mesmo patamar da África. Estamos abaixo da média mundial (que é de 48%), e também da América Latina (20%). As salas brasileiras que se modernizaram, o fizeram motivadas pela exibição em 3D, que proporciona um lucro maior com a venda de ingressos.
* Claro que para o cinéfilos há a questão da qualidade da imagem dos filmes em 35mm. Mas para os estúdios e destribuidores a questão prioritária é a redução de custos - 35mm exige gastos de impressão das cópias em película e transporte, o digital demanda um simples envio de arquivo para uma sala de cinema pela internet...
* A ANCINE já estuda o lançamento de uma linha de crédito para agilizar o processo junto aos exibidores.
* Outra ação em prol da digitalização - a MP 545 assinada pela presidente Dilma, instituindo o Programa Cinema Perto de Você. Entre outros pontos, o programa prevê o corte de impostos para a importação de equipamentos audiovisuais. Ou seja, modernizar as salas ficará mais em conta a partir de janeiro de 2012, quando a lei entra em vigor.
O cinema digital em larga escala, deve mudar - e muito, o cenário de escassez de salas e provavelmente no atual sistema de precificação dos ingressos.
Vamos acompanhar.
"Todos os estúdios vão deixar de lançar cópias físicas rapidamente, e os fabricantes de películas vão fechar suas fábricas. Não haverá filmes para quem não passar logo da película para o digital" , afirmou Howard Kiedaisch, CEO da Arts Alliance ( empresa europeia que media contratos entre distribuidores e exibidores para financiar a digitalização ), em um de seus pronunciamentos dentro do evento.
Vamos para algumas informações, atuais, deste contexto aqui no Brasil:
* Somente 14% das salas do país possuem projeção digital.
14% de 2.300 salas = 322 salas digitalizadas.
Em números de salas digitais, estamos no mesmo patamar da África. Estamos abaixo da média mundial (que é de 48%), e também da América Latina (20%). As salas brasileiras que se modernizaram, o fizeram motivadas pela exibição em 3D, que proporciona um lucro maior com a venda de ingressos.
* Claro que para o cinéfilos há a questão da qualidade da imagem dos filmes em 35mm. Mas para os estúdios e destribuidores a questão prioritária é a redução de custos - 35mm exige gastos de impressão das cópias em película e transporte, o digital demanda um simples envio de arquivo para uma sala de cinema pela internet...
* A ANCINE já estuda o lançamento de uma linha de crédito para agilizar o processo junto aos exibidores.
* Outra ação em prol da digitalização - a MP 545 assinada pela presidente Dilma, instituindo o Programa Cinema Perto de Você. Entre outros pontos, o programa prevê o corte de impostos para a importação de equipamentos audiovisuais. Ou seja, modernizar as salas ficará mais em conta a partir de janeiro de 2012, quando a lei entra em vigor.
O cinema digital em larga escala, deve mudar - e muito, o cenário de escassez de salas e provavelmente no atual sistema de precificação dos ingressos.
Vamos acompanhar.
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